quarta-feira, 20 de janeiro de 2016


NAVEGANDO


A cassete rola
consumindo noites
de êxtase, de loucura,
de solidão ausente.

Alcoolizado e satisfeito
sai em busca de um novo dia
como a vida deixou para todos;
contornando quem concilia.

Navegando no tempo
espairecido e distante
em fúria de um modo... contempla
sobre a instabilidade da arte!

Predominado solitário
no local nativo
sem algum partidário
tornando-o comunicativo,
na esperança que façam
o bem, de pátria unida,
pedindo o número que calçam
na lei contida.

Em que o país oferece
milhões aos irmãos
para que não morresse
aos olhos do país nativo.

E o povo paga
com imposto
da Alfândega
do Estado impoluto.

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