NAVEGANDO
A cassete rola
consumindo noites
de êxtase, de loucura,
de solidão ausente.
Alcoolizado e satisfeito
sai em busca de um novo dia
como a vida deixou para todos;
contornando quem concilia.
Navegando no tempo
espairecido e distante
em fúria de um modo... contempla
sobre a instabilidade da arte!
Predominado solitário
no local nativo
sem algum partidário
tornando-o comunicativo,
na esperança que façam
o bem, de pátria unida,
pedindo o número que calçam
na lei contida.
Em que o país oferece
milhões aos irmãos
para que não morresse
aos olhos do país nativo.
E o povo paga
com imposto
da Alfândega
do Estado impoluto.
Sem comentários:
Enviar um comentário