domingo, 26 de julho de 2015



José - O nome próprio de Jesus é Jeová.

Maria - As pessoas vêem a seguir por diversos caminhos, uns que acreditam e defendem a fé à risca acreditando nas suas convicções e são mortos em praça pública, outros, que não acreditam em nenhuma religião e são as mais bondosas, as mais divertidas. A própria religião até diz "quem és tu para julgar outra pessoa".

José - Mas para conhecer-mos temos que julgar, se ela é de bons princípios, de mesmas opiniões, para obter o seu valor. O que acho é que é um negócio que gera muitos números.

Maria - A felicidade também se compra!

José - A religião é capaz de tudo, é só milagres.

Maria - O que posicionasse sobre os motivos das coisas?

José - Criar, existir e saber estar. Primeiro criar ou descobrir uma coisa qualquer, depois fazer-se existir que sirva para o uso que desejámos dar-lhe, e por fim, se é bom ou mau.

Maria - Pode-se dizer que foi o Homem que criou a Bíblia, dando a criação de uma religião.

José - Se houvesse uma poção, para seres fisicamente sempre jovem, gostavas de usar em ti?

Maria - Desde que também houvesse um antídoto.

José - Porquê? A tua vida não é triste, és inteligente, e além disso, a beleza é que nos faz continuar a viver.
Quando a velhice nos chegar perto só nos resta esperar pela morte.

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