José - Nós somos uma invenção da nossa criação.
Maria - Não é preciso ser religioso para estar contra.
José - As pessoas julgam-se por outras pessoas. Se não soubesse-mos que há bocados de identidade que nos identificam, mais tarde ou mais cedo, por sermos pessoas com sentimentos, com opiniões. Guardamos uma culpa.
Maria - Qual culpa, somos inocentes sobre a causa das coisas.
José - Não é assim. Nós escolhemos um destino de livre consciência, por vezes não sabemos que somos um pouco de tudo.
Indirectamente contribuímos pela existência das coisas.
Maria - Não percebo.
José - Se tu és a favor das coisas, tudo bem, elas vão existir livremente, agora se tu és contra, essas coisas vão dar-te uma informação que te atrai em forma de fantasia.
Estou a falar no global sem marcas de referência.
Procurando uma satisfação permanente à sensação ideal.
Maria - Devemos compreender as coisas antes delas existir!
Atingir um auge.
José - Sem nós as coisas não existem, também não, encontramos uma solução final para um problema que toda a gente concorde.
Maria - Má informação.
José - A informação existe. Essa informação pode ser um alerta para melhor ou para pior.
Maria - Sim. Com o tempo degradasse. A lógica passa a ser ilógico.
José - Ou ultrapassar o lógico, ser perfeito.
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